Robert Parker não degustará mais vinhos da Califórnia e preocupa norte-americanos.

Ícone no que se refere à crítica de vinhos em todo o mundo, Robert Parker, 63 anos, ganhou fama e notoriedade no mundo dos vinhos. Suas avaliações, que chegam aos 100 pontos, viraram sinônimo de qualidade para os melhores rótulos do planeta. Ter o aval do mais renomado degustador é o grande sonho de qualquer produtor. Porém, com a agenda cada vez mais lotada, o norte-americano criou uma equipe de avaliadores para trabalhar ao seu lado e, cada vez mais, delega algumas de suas funções para seus parceiros de confiança.

Sendo assim, este mês Parker anunciou que a partir de agora só degustará vinhos das regiões de Bordeaux e Rhône, na França, além de safras antigas em todo o mundo. Portanto, uma das últimas regiões que ainda restavam na agenda do avaliador, justamente a Califórnia, em seu país de origem, passará a ter apenas as safras antigas e históricas degustadas pelo ícone.

Medida semelhante já havia sido tomada por Parker na Alemanha, deixando os produtores locais bastante preocupados. Após um período de incertezas, notou-se que, mesmo sem ser o próprio norte-americano a degustar, os vinhos que recebiam boas avaliações de membros de sua equipe obtinham o mesmo sucesso.

Preocupação semelhante, portanto, vem sendo notada na Califórnia, com o mercado vinícola da região agitado diante do anúncio de Parker. Porém, se o rumo dos acontecimentos nos EUA seguir da mesma maneira que se viu na Alemanha, a aflição será passageira e os bons vinhos da região continuarão tendo grande valor no mercado mundial.

Degustação gratuita de vinhos franceses no Matterello.

Mais uma degustação de vinhos franceses no Matterello, desta vez campeões de Bordeaux, vejam quais serão os vinhos:

Château Malromé
Appellation Bordeaux Supérieur
Produtor: Château Malromé
Região: Bordeaux
Castas: 41% Cabernet-Sauvignon, 39% Merlot, 15% Cabernet-Franc e 5% Malbec
Teor Alcoólico: 13º vol.
Método de Vinificação: A vinificação é feita em cubas de inox e concreto com controle de temperatura. Maceração em média de 21 dias. Beneficiado em 10 meses de barricas novas de carvalho.
Características Enológicas: No olfato, marcado por notas de morango silvestre, amoras, baunilha e tostado. Em boca é macio, repetindo os aromas iniciais com um longo final caramelado.

Château Macquin 2005
St-George St-Émilion
Produtor: O Château Macquin Bertin
Região: Bordeaux
Castas: 80% Merlot, 10% Cabernet Sauvignon e 10% Cabernet Franc.
Teor Alcoólico: 13º vol.
Método de Vinificação: Fermentação alcoólica de 8 a 10 dias. Maceração de 3 a 4 semanas. Envelhecido em barricas novas de carvalho durante 9 meses.
Características Enológicas: Predomina a cor rubi luminoso. Olfato intenso de frutas negras maduras com notas amadeiradas. Na boca é carnudo, com taninos sedosos e de grande presença. O final é macio, suntuoso e com muita persistência aromática.

Château de Camarsac 2003
AOC Bordeaux Superieur Rouge
Produtor: Bérénice Lurton
Região: Bordeaux
Castas: 65% Merlot; 35% Cabernet Sauvignon
Teor Alcoólico: 13º vol.
Método de Vinificação: Vinificação tradicional em cubas de concreto e inox com controle de temperatura.
Depois da assemblage, o vinho descansa por 8 meses em barricas novas.

Château Dubois Gramont 2006
AOC Bordeaux Rouge
Produtor: Mr. Benoît Latouche
Região: Bordeaux
Castas: 60% Merlot; 30% Cabernet Sauvignon e 10% Cabernet Franc.
Teor Alcoólico: 13º vol.
Método de Vinificação: O Cultivo é com tratamento biologico, em uma estação meteorologica na propriedade. Poda no sistema « guyot double ». Poda verde para diminuir os rendimentos. Fermentação em cubas inox com controle de teperaturas.
Características Enológicas: Linda cor rubi. No olfato, perfeitos aromas de frutas vermelhas maduras, com boa persistência aromática. Na boca, é graúdo, demonstrando taninos redondos e maciez aveludada. O final é sedoso e longo.

Próxima terça feira, dia 1 de março, às 20:30 horas na Enoteca e Cantina Matterello
Rua Fidalga, 120 - Vila Madalena - SP
Tel 3813-0452
www.matterello.com.br

Últimos dias do Expand Sale. Vinhos a partir de R$ 7,70.

Veja abaixo mais alguns dos vinhos em promoção na Expand.
Televendas: (11) 3017-3000.

Promoção de carnaval da Salton.

Esporão lança os primeiros vinhos com rolha de cortiça certificada.


A vinícola Herdade do Esporão avança com sua política de sustentabilidade e responsabilidade ambiental ao adotar as rolhas de cortiça com certificação florestal FSC (Forest Stewardship Council). Os vinhos Esporão 2 Castas e Esporão Verdelho serão os primeiros com o selo FSC, seguidos dos vinhos do novo projeto do Esporão, a Quinta dos Murças, e outros do portfólio do Esporão.

Ao utilizar as rolhas certificadas FSC, a Herdade do Esporão ajuda a promover a gestão florestal responsável. Além disso, reforça o compromisso ambiental desde a produção até o consumidor final. Os vinhos do Esporão são importados exclusivamente pela Qualimpor e podem ser encontrados em lojas especializadas, supermercados e restaurantes.

Organização independente, não governamental sem fins lucrativos, criada para promover a utilização responsável das florestas no mundo. Desde 1993 ajuda nas questões referentes às preocupações com o desmatamento global. A certificação Forest Stewardship Council fornece internacionalmente a garantia da marca na utilização ambiental responsável, socialmente benéfica e economicamente viável da floresta. Para obter o selo, a empresa deve adaptar sua gestão e operações de acordo com todos os requisitos aplicáveis FSC.

Herdade do Esporão é hoje referência nacional e internacional na produção de vinhos e azeites de excelência. Situada no coração do Alentejo, a vinícola com 600 hectares de vinha abraçada por uma enorme barragem apresenta uma combinação de uma geologia de exceção, granitos e xistos, conjugada com condições climticas singulares. O resultado é uma enorme variedade de aromas e texturas que podem ser encontradas nos seus vinhos.

A Qualipor é a importadora dos vinhos da Herdade do Esporão.
site: www.qualimpor.com.br
Blog: www.qualimpor.com.br/blog/esporao
Facebook: www.facebook.com/esporao
Twitter: www.twitter.com/vinhoesporao

Terremoto na Nova Zelândia "preserva" as regiões vinícolas.

Independente da religiosidade, das crenças, o que seja, ou até mesmo do destino ou da sorte, os produtores da região vinícola Canterbury têm muito a agradecer. Isso porque o terrível terremoto que assolou a cidade de Christchurch, na Nova Zelândia, não causou grandes destruições nas áreas dos vinhedos.

O terremoto com magnitude 6.3 ocorreu por volta das 12h51, mas aos vinhedos causaram poucos estragos, já que a parte mais atingida ficou na região leste da cidade, em Lyttelton, não se espalhando para a região oeste, região onde ficam as vinícolas.

Uma funcionária de uma das adegas, Celia Bosman, afirma que devido à empresa estar mais afastada do epicentro, quase nenhum estrago ocorreu. Diferente de outro terremoto registrado há alguns anos na região, quando, segundo Celia, a empresa obteve grandes prejuízos. O primeiro ministro John Key confirmou que até o momento 75 pessoas haviam morrido, seis horas após o ocorrido.

[Yellow Tail], a marca que revolucionou o mercado mundial de vinhos, chega ao Brasil.

O australiano [yellow tail], que revolucionou o consumo de vinhos no mundo, chega ao mercado brasileiro em abril pelas mãos da abflug, uma das mais novas companhias de vinhos do Brasil. Atualmente, o [yellow tail] é a terceira marca mais vendida do mundo e a primeira nos Estados Unidos. O segredo do sucesso? Oferecer uma nova experiência aos amantes do vinho, além de alcançar um público que não está habituado a consumi-lo.

Nos EUA, a estratégia pioneira de [yellow tail] foi marcada pela ousadia; trouxe para o mercado de vinhos os consumidores de cerveja, coquetéis, coolers e ices. Produzido pela Casella Wines, o [yellow tail] tem como proposta desmistificar o consumo de vinho através do conceito de easy drinking, em vez de servi-lo de uma maneira sofisticada, a idéia é torná-lo acessível a todos.

Sua estratégia de sucesso é um dos cases descritos no livro Estratégia do oceano azul de W. Chan Kim e Renée Mauborgne. Os autores mostram a saga do [yellow tail] no mercado americano, onde ultrapassou tradicionais marcas nacionais e internacionais, criando uma nova fatia de mercado e formando novos consumidores.

A principal explicação para o sucesso do [yellow tail] foi ir além da simples conquista dos consumidores de outras marcas. A estratégia da Casella Wines foi a de fazer o mercado como um todo crescer, buscando atingir consumidores de cerveja, coquetéis e outras bebidas alcoólicas. Para o mercado brasileiro, a estratégia é a mesma, aposta é na simplicidade. Serão lançados apenas três vinhos [yellow tail]: Chardonnay, Shiraz e Cabernet. Preço sugerido para o mercado brasileiro: R$ 35,00.

Brancos irresistíveis em promoção imperdível na Elegance.

Vários vinhos brancos com descontos de até 50% no site da Elegance Vinhos vejam abaixo algumas das ofertas disponíveis:
Central de Atendimento: (11) 2369-0828

O sistema de denominação de origem dos vinhos portugueses.


Semelhantemente ao sistema italiano, Portugal escala seus vinhos em graus de qualidade, especificando apenas as macrorregiões, não possuindo um sistema detalhado de sub-regiões específicas, como na França. A regra vale para todas as regiões, exceto para os vinhos do Porto e Madeira, que possuem um sistema próprio.

Vinho Regional: Determina os vinhos produzidos em macrorregiões, por exemplo, Vinho Regional do Douro, Vinho Regional Alentejano etc. Não precisa declarar a safra.

Indicação de Proveniência Regulamentada, IPR: O longo nome indica que o vinho é um candidato a subir mais um degrau na escala da qualidade. Estão acima da categoria Vinho Regional e começam a ser interessantes, podendo apresentar boa relação qualidade x preço.

Denominação de Origem Controlada, DOC: Vinhos de qualidade que são identificados e fiscalizados com rigor maior que as categorias anteriores. Nesta categoria há a exigência sobre a quantidade mínima de álcool e de período de amadurecimento em madeira.

Garrafeira: Trata-se de um vinho DOC, de categoria reserva e que, para ostentar este adjetivo, precisa ser armazenado pelo mínimo por três anos na adega, sendo dois deles em barricas.

Reserva: Vinho que apresenta graduação alcoólica superior à exigida para a região e que passa no mínimo dois anos em adega, sendo obrigatório um ano em barricas.

Principais guias internacionais de vinho: Decanter.

Revista mensal do Reino Unido, considerada a principal e mais tradicional revista sobre vinhos no mundo. Além de numerosos artigos sobre vinho elaborados por escritores de grande competência, a revista oferece comentários sobre o vinho, a vinícola e estilos e tendências. O sistema de pontuação é por estrelas, indo de uma a cinco, onde o mais baixo significa que o vinho é apenas aceitável e o maior considera o vinho simplesmente espetacular.

Site: www.decanter.com
Sigla de referência: DEC

Veja baixo o sistema de pontuação DEC

Principais guias internacionais de vinho: Robert Parker.

Robert M. Parker Jr é a maior autoridade no mundo dos vinhos. Suas notas possuem o poder de fazer desaparecer ou encalhar vinhos nas prateleiras de lojas do mundo inteiro. Publica uma guia bimestral chamado Wine Advocate e avalia vinhos em escala de 100 pontos, critério inventado por ele e hoje amplamente copiado. As notas de 96 a 100 pontos são concedidas raramente.

Em anos recentes, recrutou Pierre-Antione Rovani e Daniel Thomases como especialistas em Borgonha e em Itália, respectivamente. O sistema Parker é assunto de muito debate. Entretanto, indica que as “notas não revelam os fatos importantes sobre o vinho”. O comentário escrito que acompanha as avaliações é uma fonte melhor de informação a respeito do estilo e da personalidade do vinho, de seu nível relativo de qualidade e de seu potencial de envelhecimento.

Site: www.erobertparker.com
Sigla de referência: RP

Veja baixo o sistema de pontuação RP
Fonte: Revista Wine

Vinhos Bons e Baratos! no Facebook.

A página do blog “Vinhos Bons e Baratos!” no Facebook acaba de ultrapassar a marca de 3000 amigos que “curtem” as informações que o blog oferece. Para quem está a pouco mais de 4 meses no Facebook me parece um número bem legal!


Agradeço a todos os amigos que frequentam o Blog, a página do Facebook e nos seguem também no Twitter! Vejam os links abaixo:

Blog:  www.sequetin.blogspot.com
Facebook:  www.facebook.com/vinhosbonsebaratos
Twitter:  @vinhos_baratos

Abraço a todos!
Silas Sequetin

Rapariga da Quinta Tinto 2006.

A vinícola Herdade dos Grous, propriedade da família Pohl desde 1996, está localizada em Albernoa, no concelho de Beja, Alentejo, a sul de Portugal. Com 700 hectares encontra-se dividida em diferentes áreas de exploração agrícola das quais se destaca a vinha com 70 hectares. Possui uma barragem de 98 hectares está localizada no meio da Herdade e é utilizada para a rega das várias culturas que se desenvolvem na Herdade, assim como para fins turísticos.

Dessa vinícola destaco o vinho Rapariga da Quinta, elaborado pelo renomado enólogo português Luis Duarte com as castas Alicante Bouschet, Aragonês e Trincadeira. Estágiou por 6 meses barrica carvalho Americano e Francês. Sua cor um rubi brilhante, possui aroma complexo que remetem a frutas vermelhas, mas destaco também baunilha e chocolate provenientes da madeira e pro fim notas de especiarias. Corpo médio, equilibrado com boa acidez e estrutura de taninos, final longo e persistente.

Vinho fácil de agradar e harmonizar, vai muito bem com pizza. Comprei na adega do Makro, custou R$ 32,00, valor baixo para um vinho como esse, acima da média em sua faixa de preço.

Continua a mega promoção de vinhos da Expand!

Vejam mais alguns vinhos da mega promoção da Expand (www.expand.com.br).

Principais regiões vinícolas dos Estados Unidos (AVA).

A legislação americana começou a ser elaborada na década de 1980, quando foi introduzida a American Viticultural Área (AVA). Existem mais de 135 AVAs, sendo mais de 80 na Califórnia. Veja abaixo as exigências da AVA nos rótulos.

1. Nome da uva. O vinho deve conter no mínimo 75% da uva citada no rótulo.
2. Região de origem. A vinícola e a sua região de origem devem constar do rótulo.
3. Nome da AVA. Se o nome de uma determinada AVA é citado na etiqueta, então 85% das uvas deste vinho devem proceder desta AVA. Por exemplo: AVA Napa Valley Cabernet Sauvignon – 75% deste vinho devem ser de Cabernet Sauvignon e 85% destas uvas devem ser do Napa Valley.
4. Advertências sanitárias. É obrigatório nas etiquetas americanas constar uma advertência sobre os riscos do consumo de álcool, informação nutricional e se há presença de conservantes.

As principais AVAs são:

Califórnia - Napa Valley, Sonoma, Mendocino, Carneros, Monterey, Arroyo Seco, Dry Creek, Paso Robles.
- Uvas tintas: Zinfandel (Dry Creek), Cabernet Sauvignon (Napa), Pinot Noir (Napa e Carneros).
- Uvas brancas: Chardonnay, Sauvignon Blanc são as mais cultivadas em todas as regiões.

Washington - Columbia Valley, Red Mountain, Walla Walla (Washington).
- Uvas tintas: Merlot, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Sangiovese.
- Uvas brancas: Riesling, Chardonnay, Semillon, Sauvignon Blanc.

Oregon - Willamette Valley, Umpqua Valley, Walla Walla (Oregon).
- Uvas tintas: Pinot Noir domina, há parcelas de Merlot.
- Uvas brancas: Chardonnay, Pinot Gris.

Sistemas de conduções de videiras.

Logo que a primavera começa, o agricultor vai ao vinhedo e corta um galho da planta. Se o galho cortado estiver seco, significa que a videira ainda está em hibernação; mas se o galho liberar seiva ou o “choro da videira”, isso indica que a planta saiu do longo período de dormência e está despertando. Em algumas semanas os galhos secos que pareciam sem vida estarão repletos de folhas e de cachos pequenos.

A parreira é uma trepadeira, portanto precisa de condução para seus galhos. Os sistemas mais
comuns são os tipos latada, espaldeira e lira. Latada é o sistema que espalha os galhos horizontalmente. Oferece muito rendimento, mas diminui a qualidade, além de impedir que os cachos recebam luminosidade. Em caso de ataque de fungo, dificulta o tratamento e impede dispersão da umidade. Espaldeira é o sistema vertical de exposição da videira. Semelhante a uma cerca, facilita o manejo, a colheita e a ventilação. Sua construção é mais simples que a latada e produz menos. Lira é o sistema que mantém os galhos em dois planos suspensos inclinados, em formato Y. Visa maior produtividade, melhor exposição solar e maior qualidade. É uma alternativa que une os maiores rendimentos da latada à facilidade de manejo da espaldeira.


Durante a primavera, a videira desperta, brota, cresce, floresce e frutifica. Nesta fase o produtor capina o terreno, mantendo-o limpo, aplica a poda verde (retirada dos galhos e cachos excessivos) e faz a manutenção dos suportes e estacas das videiras. Nesta fase, ainda com resquícios do inverno, pode acontecer à noite geadas tardias, que chegam a destruir vinhedos inteiros, comprometendo a safra. As gemas que estão nascendo, ainda muito delicadas, estão completamente desprotegidas e morrem com o frio. Por isso, em muitas regiões, durante a noite, os produtores colocam fogareiros entre as vinha para dispersar o frio e garantir a proteção da videira.

Casas del Bosque Reserva Sauvignon Blanc 2009, uma pérola do Valle de Casablanca.

O Valle de Casablanca está localizado entre Santiago e o maior porto do Chile, o Valparaíso (balneário recentemente declarado Patrimônio da Humanidade), o vale ganhou fama internacional por seus brancos instigantes de aromas frutados. No passado, porém, engordava-se ali o gado para a produção de leite. O pioneirismo do vinicultor Paulo Morande e as semelhanças com a região de Carneros, na Califórnia, fizeram com que no começo dos anos 1990 a história do lugar mudasse totalmente.

A influência marítima que o vale recebe faz com que a temperatura média seja moderada, alcançando não mais que 20 ºC durante o período vegetativo. Isso cria excelentes condições para as variedades brancas, como a Sauvignon Blanc e a Chardonnay, refletindo-se no frescor e no intenso aroma cítrico de seus vinhos, reforçado por uma variação média de temperatura de 19 ºC, entre o dia e a noite.

De paraíso das cepas brancas, a região começa a se destacar também pelo cultivo de tintas com ciclo curto de maturação. Caso da Pinot Noir e, em certa medida, da Syrah, Merlot e Cabernet Franc. Nessa nova e alvissareira fase, já desponta a Casas del Bosque. Situada na região da chamada Baixa Casablanca, essa moderna vinícola que conta com o jovem e talentoso enólogo Felipe Garcia que faz as honras do terroir dessas latitudes.

Um dos destaques da Casas del Bosque é o Reserva Sauvignon Blanc. Ótimo vinho de cor amarelo palha com leve reflexo esverdeado. Aroma muito frutado, intenso, destacando maçã verde, maracujá e pêra com um leve toque herbáceos. Na boca acidez marcante, muito fresco, corpo leve, equilibrado e com final persistente. Seu preço é R$ 39,00, podemos considerar baixo para um branco dessa qualidade!

Os vinhos bons e baratos que encontramos nos supermercados - Makro.


87 - Pegos 2005
Palmela, Portugal
Vinho da região da Península de Setúbal, feito com a uva Castelão, proveniente de vinhedos velhos, com mais de 40 anos. Feito por pisa e envelhecido em carvalho francês e português. Boa estrutura e muita fruta. R$ 17,69 (importado pelo Makro)

85 - TerraMater Cabernet Sauvignon Vineyard Reserve 2009
Maipo Valley, Chile
Vinho leve, com bons aromas frutados e ligeiro no paladar. Simples, mas nada que comprometa. R$ 19,88 (importado pelo Makro)

84 - Quara Syrah 2006
Cafayate/Salta, Argentina
Vinho fresco e leve elaborado pelas bodegas Lavaque. Boa fruta e final curto. R$ 18,90 (importado por La Pastina)

84 - Gato Negro Merlot 2008
Valle Central, Chile
Vinho popular da vinha San Pedro. Rico aroma de frutas vermelhas, mas um pouco desequilibrado no paladar. R$ 19,90 (importado pela La Pastina)

81 - Familiar 2008
Douro, Portugal
Entra na categoria dos vinhos de mesa. Boa fruta no aroma, ligeiro amargor no paladar, curto, sem atrativos. R$ 10,45 (importado pelo Makro)

81 - Feitoria 2007
Douro, Portugal
Vinho elaborado pela Real Companhia Velha. Também muito simples, sem grandes atrativos e com o agravante de custar mais do que o dobro do Familiar, elaborado pela mesma vinícola. R$ 25,65 (distribuição Makro)

Promoção de bons vinhos na Winestore!

A Winestore está com vários bons rótulos em promoção em seu site (www.winestore.com.br), vale à pena dar uma olhadinha! Segue abaixo três dos vinhos que estão com preços reduzidos.

Novo Produtor de Prosecco na Expand Conheça os Rótulos.

Com exclusividade no Brasil, a Expand acaba de receber os rótulos de seu mais novo produtor italiano, a Fontini. Com séculos de tradição, produz vinhos desde os tempos medievais na região de Veneto, destacando-se pela alta qualidade. Abaixo você encontra três rótulos de Proseccos e espumante, os preços estão bastante convidativos.

Os vinhos bons e baratos que encontramos nos supermercados - Walmart.


88 - Casillero del Diablo Shiraz 2008
Valle del Rapel, Chile
Essa linha de vinhos da tradicional Concha y Toro sempre agrada pela boa fruta que mostra e também pela tipicidade de cada variedade de uva. É o caso deste Shiraz, muito bem elaborado, com muita fruta, taninos finos e final intenso. R$ 30,68 (importado pela VCT)

88 - Nieto Senetiner Reserva Malbec 2008
Mendoza, Argentina
Gostoso Malbec, muito frutado e intenso, com bom corpo e passagem por envelhecimento em barricas de carvalho francês. Final de boa intensidade. R$ 31,50 (importado pela Casa Flora/Porto a Porto)

87 - Jean de Nevill Saint-Émilion 2006
Saint-Émilion/Bordeaux, França
Aqui, o preço já sobe um pouco, mas a qualidade também. Bem moldado, com taninos finos, acidez correta e fruta sobressaindo no aroma e no paladar. Final longo e persistente. R$ 67,65 (importado pelo Walmart)

87 - Château La Vignolle 2006
Bordeaux, França
Este tinto entra na categoria dos Bordeaux básicos, mas é uma boa porta de entrada para os vinhos franceses. Bons taninos e corpo médio. R$ 27,87 (importado pelo Walmart)

86 - Finca Flichman Cabernet Sauvignon 2009
Mendoza, Argentina
Vinho com muita fruta e frescor, elaborado pela tradicional Finca Flichman. Gostoso, com corpo médio e bons taninos. R$ 22,03 (importado por La Pastina)

85 - Nemea Réserve 2004
Nemea, Grécia
Os vinhos gregos estão invadindo o mercado. Este é elaborado com a uva Agiorgítiko, principal variedade tinta do país. Seu slogan é: “O vinho vindo da ilha de Hércules”. Vale experimentar. R$ 29,98 (importado pelo Walmart)

85 - Don Luis Merlot 2008
Macul, Chile
Uma das casas de maior tradição do Chile, a Viña Cousiño-Macul faz este gostoso varietal. Boa fruta, corpo médio e bons taninos. R$ 32,35 (importado pela Santar)

Os vinhos bons e baratos que encontramos nos supermercados - Pão de Açúcar.


88 - Tamaya Reserva 2006
Valle do Limari, Chile
Gostoso corte das uvas Merlot, Syrah e Cabernet Sauvignon, com boa estrutura, taninos macios e muita fruta no paladar. Final intenso e gostoso. R$ 46,90 (importado pela Del Maipo).

87 - Sendero Shiraz 2008
Valle Central, Chile
Vinho gostoso, bem equilibrado, com boa fruta vermelha no aroma e paladar. Corpo médio e final agradável. R$ 32,90 (importado pela VCT).

87 - Santa Rita 120 Syrah 2008
Valle Central, Chile
Um dos clássicos chilenos, feito com qualidade constante. Mostra muita fruta vermelha no aroma e paladar. Bons taninos e final de elegância. R$ 29,90 (importado pela Grand Cru).

86 - Trivento Reserve Malbec 2008
Mendoza, Argentina
Outro gostoso Malbec argentino, com boa fruta, taninos macios e corpo médio. R$ 29,90 (importado pela VCT).

86 - Valdivieso Cabernet Sauvignon 2008
Valle Central, Chile
Uma das melhores relações custo-benefício do mercado. Bem moldado, com acidez equilibrada, taninos corretos e boa fruta no paladar. R$ 19,90 (importado pela Bruck).

86 - Marquis de Greyssac 2008
Bordeaux, França
Este é um típico corte da região, feito com as uvas Merlot e as Cabernet Franc e Sauvignon. Mostra a tipicidade das uvas e da região, porém, falta-lhe um pouco de fruta e elegância. Vale pelo bom preço. R$ 39,90 (importado pela Max Brands).

86 - Aliança Clássico Tinta Roriz 2006
Beiras, Portugal
Tinto bem estruturado, que mostra a expressão e a potência da Tinta Roriz. Estagia em barricas de carvalho francês, que lhe conferem as notas de chocolate. Boa fruta e corpo médio. R$ 24,90 (importado pelo Pão de Açúcar).

85 - Club des Sommeliers Merlot 2009
Maule, Chile
Elaborado pela Viña Carta Vieja especialmente para o grupo Pão de Açúcar. Vinho correto, com corpo médio e boa expressão de fruta. R$ 15,90.

83 - C’Annata 2009
Sabaudia/Lazio, Itália
Entra na categoria dos Vinos da Tavola. Muito bom no aroma. Na boca, muito leve, curto e com pouca estrutura. R$ 12,90 (importado pelo Pão de Açúcar).

Vinho tinto aumenta o desejo sexual da mulher?

Nunca foi segredo para ninguém que algumas taças de vinho podem deixar uma mulher mais “soltinha”, com a libido à flor da pele. E, pesquisadores italianos concluíram de fato, que o nível de desejo sexual feminino aumenta quando ela ingere vinho tinto.

O estudo especifica que foram encontrados componentes químicos no vinho tinto que melhora as funções sexuais pelo aumento da circulação sanguínea em áreas chaves do corpo. Segundo os pesquisadores, essa descoberta precisa ser interpretada com algumas precauções, pois sugere que existe relação entre o consumo do vinho tinto e a melhora na sexualidade. Ou seja, moderação no consumo é importante.

No projeto, que é descrito como o primeiro a examinar a entrada do vinho tinto e a função sexual feminina, cientistas da Universidade de Florença recrutaram 800 mulheres na idade entre 18 a 50 anos. As mulheres – que não possuíam nenhum problema de saúde sexual – foram separadas em três grupos. Um grupo consumia regularmente uma ou duas taças de vinho tinto por dia, outro ingeria menos de uma taça por dia de qualquer vinho ou outra bebida alcoólica, e outro grupo fazia abstinência.

Mulheres que bebiam mais de duas taças por dia foram excluídas do estudo para evitar uma possível confusão nos efeitos de embriaguez. Todas as participantes completaram um questionário, o Índice da Função Sexual Feminino, que foi usado pelos pesquisadores a fim de avaliar as mulheres e a saúde sexual. Foram incluídas 19 questões com uma pontuação total entre dois e 36, sendo que a pontuação mais alta significa melhor funcionamento. As mulheres que bebiam o vinho tinto pontuaram a média de 27.3 pontos, comparado com 25.9 para as que bebiam menos, e 24.4 para as abstinentes.

Ainda não é claro como o vinho tinto pode causar esse efeito, apesar de haver diversas teorias. Uma sugere que os antioxidantes do vinho tinto têm um efeito benéfico no revestimento dos vasos sanguíneos, e com a dilatação desses vasos aumenta a circulação sanguínea em áreas precisas do corpo.

Paralelo 8 Brut Rosé da Dão Sul.

Criada em 2005, a sociedade ViniBrasil, união entre a portuguesa Dão Sul (www.daosul.com) e a importadora Expand, de São Paulo, não existe mais. Hoje, é a gigante lusa de vinhos que comanda os investimentos dessa vinícola, seja em recursos humanos, seja em tecnologia e pesquisas para a introdução de novas cepas naquele terroir, situado no município pernambucano de Lagoa Grande, a 60 quilômetros de Petrolina.

Em uma área com potencial de plantio de 2.000 hectares, a vinícola tem hoje 200 deles cultivados com as cepas francesas Cabernet Sauvignon, Syrah, Tannat e Malbec; as castas lusas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinto Cão e Vinhão; além de uma outra área, de 200 hectares, já preparada para ser plantada. “Trabalhamos, aqui, com o tripé terroir, material biológico e mão-de-obra e temos total controle sobre todas as etapas da produção”, afirma João Santos, agrônomo-chefe que comanda a vinícola, cujo vinho top é o Paralelo 8, um tinto equilibrado, perpetrado com cortes de Cabernet Sauvignon, Syrah e Alicante Bouschet (vinhas antigas) e Touriga Nacional e Aragonez (vinhas da nova geração, de 2,5 a 3 anos), 13,5% de álcool, com notas de frutas maduras.

Outros destaques, que vale conferir: Rio Sol Reserva (50% Cabernet Sauvignon, 50% Syrah); o espumante Rio Sol Brut (método charmat, com as uvas Syrah , Moscato e Canelli) e o espumante Rosé (100% Syrah).

É desse último espumante que vamos falar um pouquinho, de cor salmão, com perlage fino e persistente. Rico em sensações aromáticas apresenta belas notas de flores vermelhas combinadas com toques vegetais, de frutas tropicais e cítricas. Em boca é harmônico, com marcante presença cítrica, de frutas secas e vegetais. Leve, agradável e fácil de beber. Seu preço é bom, R$ 28,50 na Expand, vale para conhecer o “caráter” único de um vinho feito em pleno nordeste brasileiro.

Château La Croix du Duc 2009.

Jean-Baptiste Audy, um grande comerciante de vinhos da época, foi fundador da empresa em 1906. Com propriedades nas regiões de Pomerol (Bonalgue), em Lalande de Pomerol e em Lussac Saint-Emilion, está a frente da empresa Jean-Baptiste Bourotte, bisneto de Audy, que assumiu os negócios da família em 2002. Atualmente, Bourotte participa também do Bordeaux Oxygéne, projeto idealizado por filhos e herdeiros de grandes produtores com idades entre 25 e 35 anos para compartilhar a paixão pela bebida e organizar degustações informais para tornar os produtos acessíveis, derrubando o mito de que é necessário ser um expert para apreciá-los. Seus vinhos são encontrados em vários países da Comunidade Européia, da América do Sul, nos Estados Unidos, na Ásia e Oriente Médio.

Esse Bordeaux possui cor rubi brilhante. Aroma de frutas vermelhas com leves notas tostadas. No palato é um vinho frutado, macio, com taninos suaves e muito equilibrado, boa estrutura e final de boca, mostrando uma boa qualidade, fácil de beber. Importado pela Winexpress, seu preço é R$ 46,00, muito bom pela qualidade do vinho.

Quanto cobram (e se cobram) os restaurantes pelo serviço de rolha.

Por Horst Kissmann (Prazeres da Mesa)

Foi-se o tempo em que levar vinho para o restaurante era hábito de gente rica e esnobe. Cada vez mais comum, a prática já é vista com bons olhos pelos proprietários das casas que agora percebem nisso um serviço a mais a ser oferecido, e cobrado. Dos mais de 150 restaurantes pesquisados por todo o Brasil, somente quatro recusam-se a emprestar suas taças e saca rolhas. Sinal de que finalmente as brigadas estão de prontidão não somente para desarrolhar garrafas, mas também, e se necessário, resfriar e decantar o vinho sob a supervisão de um sommelier. Resta agora ao consumidor a árdua tarefa de descobrir novos pratos em casas que cobrem um preço justo pelo serviço: a famosa taxa de rolha.

Para Mario Telles Jr., diretor da ABS (Associação Brasileira de Sommeliers), via de regra é justo cobrar o valor do rótulo mais barato oferecido no restaurante, conceito aplicado pelo restaurante Amadeus, em São Paulo, SP. Havendo bom senso, a cobrança é justa, afinal além do custo para se manter um profissional do vinho, mais dia menos dia, as caras taças têm de ser substituídas.

Embora haja quem cobre 100 reais por garrafa desarrolhada, outros surpreendem, como é o caso do restaurante do hotel Emiliano, na capital paulista. Por lá a rolha não é cobrada, embora o serviço oferecido seja primoroso. “Recebemos um volume muito pequeno de clientes que trazem seus próprios rótulos, o que não justifica, em termos financeiros, um incômodo desses”, diz Rachel Lima, gerente de alimentos e bebidas do hotel boutique. Confira a seguir os restaurantes mais generosos com relação à taxa de rolha. Confira, abaixo, a lista completa das 150 casas por todo o Brasil.

Vejam alguns restaurantes que não cobram:
Splendido (Belo Horizonte, MG); Fogo Caipira (Campo Grande, MS); Reserva Aroeira (Piraí, RJ); La Sagrada Família (Rio de Janeiro, RJ); A Figueira Rubaiyat, Baby Beef Rubaiyat, Bilbao, Brasil a Gosto, Churrascaria Portucho, Emiliano, Folha de uva, Marcel, Mocotó, Porto Rubaiyat, Ráscal, Santa Pizza (São Paulo, SP) e Gosto com Gosto (Visconde de Mauá, RJ).

Cobram até R$ 30
R$ 10 Franciacorta (São Paulo, SP); R$ 15 Casa da Suíça (Rio de Janeiro, RJ), La Tratoria (Porto de Galinhas, PE), La Vecchia Cucina (São Paulo, SP); R$ 20 Bartrô (Rio das Ostras, RJ), Terreiro Bahia (Praia do Forte, BA), Maracangalha (São Luís, MA), Oficina do Sabor (Olinda, PE), Che Bárbaro, Limonn, Na Cozinha, Quintal da Madalena (São Paulo, SP); R$ 22 Spadaccino (São Paulo, SP); R$ 23 Taberna Japonesa Quina do Futuro (Recife, PE); R$ 25 Esch Café – Centro (Rio de Janeiro, RJ), Le Foyer (Campos do Jordão, SP), América, Boa Bistrô, Emprestado, Martin Fierro, Oliva, La Forchetta, La Terrina, Osteria del Pettirosso, Osteria Pentoline, Pizza Bros., Santa Gula, Varanda Grill (São Paulo, SP); R$ 26 Parador Valencia (Petrópolis, RJ); R$ 27 Jardineira Grill (São Paulo, SP), R$ 28 Babel (Brasília, DF), R$ 29 Mestiço (São Paulo, SP); R$ 30 Werner (Brasília, DF), Pomodoro Café (Recife, PE), Madero (Curitiba, PR), Esch Café – Leblon, Montagu (Rio de Janeiro, RJ), La Table D´Or Méditerranée, (Gramado, RS), Bistrô d’Acampora (Florianópolis, SC), Bellini (Campinas, SP), Confraria do Sabor (Campos do Jordão, SP), Arábia, Bananeira, Bar da Dona Onça, Café Journal, Churrascaria La Caballeriza, Churrascaria The Prime Grill, Così, Ecco, Fillipa’s, Josephine Bistrô, Mercearia do Francês, Nico Pasta & Basta, Praça São Lourenço, Seraphini, Siá Mariana, Spot, Tanger, Tordesilhas e Wolf´s Garten (São Paulo, SP).

Cobram até R$ 40
R$ 33 Pobre Juan (São Paulo, SP); R$ 35 Aprazível, Cais da Ribeira (Rio de Janeiro, RJ); Felix Bistrot (Granja Viana, SP), Chou, Dressing, Rosmarino (São Paulo, SP); R$ 36 Forneria San Paolo (São Paulo, SP); R$ 39 Aguzzo (São Paulo, SP), Bendita Hora (Barueri, SP); R$ 40 Aleixo, Oriundi (Vitória, ES), Haus München (Belo Horizonte, MG), Boulevard, Durski (Curitiba, PR), Olivetto (Campinas, SP), Charpentier (Campos do Jordão, SP), AK Delicatessen, Buddha Bar, Chef Rouge, ICI Bistrô, La Frontera, La Pasta Gialla, Piselli, Vinheria Percussi e Zena Caffè (São Paulo, SP).

Cobram até R$ 50
R$ 42 Aguzzo, Arturito (São Paulo, SP); R$ 45 Le Manjue Bistrô (São Paulo, SP); R$ 50 Amado (Salvador, BA), Borsalino, Bugatti Pizzeria, Laguiole (Rio de Janeiro, RJ), Ají, Bacalhoeiro, Barbacoa, Cantaloup, Canvas, Dalva e Dito, Empório Ravioli, Eñe, Esch Café, Fogo de Chão, Kaá, La Casserole, La Cocagne, Maní, Paris 6, Praça São Lourenço e Ravioli Cucina Casalinga (São Paulo, SP).

Cobram acima de R$ 50
R$ 55 Carlota (São Paulo, SP); R$ 60 Antiquarius (São Paulo, SP); R$ 70 A Bela Sintra, Eau, Grand Caffè, Kinu (São Paulo, SP); R$ 80 Locanda Della Mimosa (Petrópolis, RJ), Ludwig, Fazenda Baronesa Von Leithner (Campos do Jordão, SP), Taste-Vin (Belo Horizonte, MG), Don Curro, Vicolo Nostro (São Paulo, SP); R$ 85 Terzetto (Rio de Janeiro, RJ); R$ 90 Mr. Lam (Rio de Janeiro, RJ); R$ 100 Fasano, Pomodori e Vino! (São Paulo, SP).

Negociável
Amadeus (São Paulo, SP) - o preço do vinho mais barato na carta que hoje custa 48 reais; Babbo Giovanni Perdizes (São Paulo, SP) - entre 30% e 40% de um vinho similar; Benedictus (Tiradentes, MG) - entre R$ 50 e R$ 100 que varia de acordo com o tipo de vinho e serviço a ser prestado; Chácara Santa Cecília (São Paulo, SP) - 50% do valor da garrafa. Em eventos fechados, custa R$ 10; La Piadina Cucina Italiana (São Paulo, SP) - a primeira rolha é gratuita, da segunda em diante são cobrados R$ 30 por garrafa.

Aqui seu vinho não é bem-vindo
Famiglia Mancini Trattoria, Skye, Le Vin e Walter Mancini (São Paulo, SP).

Produtores revelam enormes prejuízos no setor vitivinícola australiano após enchentes.

As terríveis enchentes que assolaram o território australiano nos últimos dois meses não deixaram tantas vítimas fatais como as registradas no Brasil, mas nem por isso deixaram de causar uma série de prejuízos ao país. E um dos setores mais afetados, infelizmente, foi o da viticultura.

Autoridades locais estimam que mais de nove mil residentes da região de Victoria tiveram de ser evacuadas de suas casas, com mais de um quarto do Estado estando ainda ameaçado pelas enchentes. Não bastasse este representativo número, produtores da região estimam que aproximadamente 20% das áreas destinadas à produção de vinhos foram destruídas pelas fortes chuvas e inundações.

As regiões de Grampians, Great Western e Pyrenees, a oeste do Estado, foram as mais afetadas e tiveram grande parte de sua produção afetada. Trabalhadores da vinícola Mount Avoca, em Pyrenees, tiveram de cobrir as plantas com lonas de plástico após a chuva quebrar as barreiras de uma represa, causando grandes danos às plantações. "Perdemos todos os nossos Cabernet e cerca de metade de todas as plantações", lamentou o diretor da vinícola, Matthew Barry. "Chegamos a encontrar nove quilos de peixes em um de nossos pastos alagados. O almoço, pelo menos, estava garantido", brinca o produtor.


Em Great Western, que não está acostumada a ser uma região com risco de enchentes, a vinícola Best's Wines' Concongella chegou a registrar oito polegadas de pluviosidade em menos de 48 horas, com a água chegando à altura de um metro nas vinhas. Já a tradicional vinícola Seppelts Winery tornou-se ponto de evacuação para residentes locais desabrigados.

Outra região que está bastante afetada é o Sudeste da Austrália. No Clare Valley, outra região vinícola, os produtores estimam que mais de 10% das plantações já foram afetadas pelas pragas e fungos. "Os produtores de vinhos da Austrália estão sendo desafiados neste momento, devido ao solo molhado e úmido, e terão de realizar um esforço enorme para garantir que as uvas serão entregues maduras e livres das doenças", afirma Alister Purbrick, CEO e enólogo da vinícola Tahbilk, na região central de Victoria.

Embora ainda dependa das condições do tempo nos próximos meses, estima-se que a safra australiana de vinhos este ano tenha 1.4 milhão de toneladas a menos do que o normal, um grande prejuízo para um mercado cada vez mais em ascensão.

França volta a ser o maior produtor de vinhos.

A França recuperou seu lugar de primeiro produtor mundial de vinhos em 2010, ocupando o lugar que no ano anterior pertencia à Itália. De acordo com o estudo de prospectiva publicado na Vinexpo, salão de amostras de vinhos que ocorreu em Hong Kong, em 2010, o país francês foi coroado o maior país produtor de vinhos finos do planeta.

Com a queda no ranking da Itália, Estados Unidos, África do Sul e Alemanha, a França voltou a liderar com uma produção estimada em 5.030 milhões de garrafas.

Porém, segundo este estudo, até 2014 a produção francesa sofrerá uma queda de 0,7% ao ano. Contudo, isso não deve impedir os franceses de seguirem líderes no mercado, já que desde os anos 60 o consumo interno no país sofria uma queda de 2% anualmente, mas a partir de 2005 esta queda diminuiu para 1,4% ao ano. Caso continue neste ritmo a tendência é melhorar.

Já em relação aos tipos de vinhos, o consumo aumenta quanto aos rosés, cerca de 19,8%, e dos espumantes, 4,62%, estabilizando a França como o primeiro consumidor mundial de vinhos rosés e segundo lugar de espumantes. De acordo com o estudo, as exportações de vinhos franceses entre 2005 e 2009 sofreram queda em valor, cerca de 1,1%, mas aumentaram em volume, 9,4%.

Blog realizará evento para expandir o conhecimento sobre os vinhos espanhóis.

Buscando novas alternativas para expandir o conhecimento, o blogueiro Lenn Thompson, do site de vinhos Nova York Report, fará a 70º edição do El Wine Blog Wednesday (blog do vinho de quarta-feira). O blog Caravino será anfitrião desse evento, que busca reunir internautas do mundo inteiro para que publiquem suas opiniões sobre os vinhos espanhóis, sobretudo os vinhos de algumas regiões como Arribes, Txakoli de Alava e Ribera del Guadiana.

O evento, que ocorre no dia 16 de fevereiro, visa reunir os fanáticos por vinhos que tenham disposição para acessar o blog e publicar uma nota sobre algum produto espanhol, publicando no Twitter com o código "#WBW70" e enviando o texto para o e-mail do blog Catavino. O objetivo é conseguir uma grande variedade de vinhos ao longo do dia, contribuindo para a difusão do conhecimento das pessoas perante os vinhos espanhóis.

O blog Catavino publicará na página inicial um resumo sobre os produtos enviados pelos blogueiros e fãs que participaram do evento. Para participar é simples, é necessário enviar uma resenha sobre algum vinho espanhol para o e-mail: contact@catavino.net , com o título: "WBW #70 Submission".

Wakefield Estate Range Riesling 2008.

Mesmo eu não sendo um verdadeiro fã dos brancos, tenho que reconhecer que com esse calor que vem fazendo, um bom branco vai muito bem! Fazia tempo que eu procurava um Riesling bom e barato para postar aqui no blog e obviamente comecei a procurar por franceses da Alsácia ou alemães; encontrei muitos bons, mas nada baratos. Acabei achando um australiano que gostei muito, o Wakefield Estate Range, importado pela Casa Flora.

A Wakefield é uma tradicional vinícola da Austrália, seus vinhos refletem o terroir único do Clare Valley que é uma das mais antigas regiões produtoras de vinhos da Austrália. Nessa região a Riesling é rei, ganhou reputação internacional entre os melhores vinhos dessa casta. O clima da região tem muito a ver com o sucesso da Riesling. A propriedade Wakefield está localizada no extremo sul do vale, em Auburn, essa região possui uma ampla faixa de temperatura, chegando até 40 graus durante o dia, caindo para um frio de 5°C durante a noite, o que é perfeito para a produção de boa acidez natural, sabores e aromas nas variedades de uvas brancas.

Esse Rieling da Wakefield possui cor amarelo palha com reflexos esverdeados. Aromas florais de pétalas de rosa são acompanhados de um leve toque de casca de limão. Vinho seco, corpo médio, acidez bem estruturada, refrescante e com um final muito agradável. Ideal para harmonizar com peixes, frutos do mar e comida japonesa. Encontrei esse vinho em promoção por R$ 49,00, excelente preço para um vinho que me surpreendeu bastante!

Degustamos dois vinhos da uruguaia Pisano.

Recentemente tive a oportunidade de degustar dois tintos da Pisano, que guardada as devidas proporções é a Concha y Toro do Uruguai. Na opinião de especialistas do gabarito de Jancis Robinson e Steven Spurrier, a Pisano é o melhor produtor do Uruguai. A bodega Pisano, fundada em 1914, inicialmente produzia artesanalmente pequenas quantidades de vinhos de alta qualidade, cheios de sabor e personalidade. Atualmente ela está nas mãos dos quatro irmãos Pisano: Daniel, Eduardo, Gustavo e César, que transformaram a Pisano em um dos grandes produtores de vinhos da América do Sul.

O primeiro Pisano que degustei foi o Cisplatino Tannat/Merlot 2008, o vinho mais simples da vinícola. Entre outros bons vinhos, o Uruguai tem sido muito elogiado por seus ótimos tintos de Tannat, dos quais a Pisano provavelmente é o maior representante. A variedade foi trazida ao país por volta de 1870 por imigrantes bascos e logo se transformou na uva nacional do Uruguai. Este saboroso tinto possui excelente relação qualidade/preço, apenas R$ 29,00. Ele é elaborado com Tannat e um pouco de Merlot, que amacia a firme estrutura tânica da emblemática uva do Uruguai, possui um toque tostado proveniente da leve passagem em barricas de carvalho, que lhe transmite um caráter especial e saboroso. A fruta está muito presente, sendo um vinho potente na boca, com amplos aromas. Ideal para harmonizar com carnes, massas e risotos.

O segundo vinho degustado é um grande sucesso da Pisano, o RPF Petit Verdot 2007, este varietal estagiou por 6 meses em barricas de carvalho francês, sendo 25% novas. O vinho é complexo e concentrado, mostra todo o potencial desta grande uva que raramente é majoritária. O bouquet é exuberante e fino. Na boca, mostra potência e elegância. Confesso que foi a primeira vez que experimentei um vinho só de Petit Verdot, que teoricamente deveria resultar em um vinho ácido e tânico, porém surpreendentemente este Pisano está bem equilibrado, mas saliento que é um vinho gastronômico, ou seja, tem que ser degustado devidamente acompanhado por um prato a base de carne assada. Seu preço é R$ 48,00, que vale mesmo pela curiosidade de beber um raro varietal de Petit Verdot!

Degustação gratuita de vinhos brancos chilenos na adega Tutóia.

Neste sábado dia 12 de fevereiro, das 13:00 às 16:00 hs, acontecerá uma degustação gratuita dos vinhos das vinícolas chilenas Anakena e Carmen na Adega Tutóia, vejam os vinhos que serão degustados:

Produtor: Anakena
Vinho: Anakena Single Vineyard 2009 Viognier
Premiação: Wines of Chile Awards 2011 - Bronze Medal
Região: Rapel Valley
Uva: Viognier

Produtor: Viña Carmen
Vinho: Carmen Classic Gewürztraminer 2009
Região: Valle Central.
Composição de castas: Gewürztraminer (87%) e Sémillon (13%)

Adega Tutóia
Rua Tutóia, 238 - São Paulo - SP
Tel: (11) 3884.8321
E-mail: adegatutoia@terra.com.br

Degustação gratuita de vinhos franceses na Cantina Matterello.

Mais uma degustação absolutamente imperdível no Matterello, principalmente para aqueles que pensam que não gostam de vinhos brancos! Três brancos e um tinto excepcionais da Alsacia, terroir dos melhores brancos do mundo. Vejam abaixo os vinhos que serão degustados:

- Domaine Barmès Buecher - Gewurztraminer Rosenberg (Biodinâmico)
- Domaine Barmès Buecher - Alsace Grand Cru Hengst Riesling (Biodinâmico)
- Pinot Blanc Rosenberg 2006
- Pinot Noir Reserve 2008

Próxima terça feira, dia 15 de fevereiro, às 20:30 horas.
Enoteca e Cantina Matterello, rua Fidalga, 120 - São Paulo - SP
Tel. (11) 3813-0452
www.matterello.com.br

Nova seleção de vinhos na Enomatic do Café Journal.

O Café Journal, um dos poucos pontos na cidade de São Paulo a possuir a máquina de servir vinhos em taça Enomatic, lança, a cada mês, uma nova seleção de rótulos conceituados para que seus clientes possam degustar o que há de melhor na carta de vinhos do restaurante, reconhecido por possuir uma das maiores adegas de São Paulo, com mais de 8 mil garrafas. Para o mês de fevereiro, o restaurateur Denis Rezende escolheu os seguintes rótulos:

- Clos des Lambrays Pinot noir 2002 - Domaine - Lambrays -Bourgogne- France;
- Brunello di Montalcino Frescobaldi Castelgiocondo DOCG 2003 - Sangiovese -Toscana – Itália;
- Flor de Pingus 2006 - Tempranillo -Dominio de Pingus -Ribera de Duero – Espanha;
- Giramonte I.G.T Tenuta di Castiglioni Frescobaldi 2006 - Blend Toscana –Itália;
- Ornellaia 2007 DOC - Bolgueri Tenuta dell Ornellaia Blend Toscana Itália;
- Quinta do Noval 2004 - Vintage -Pinhão - Douro –Portugal;
- Santa Rita Casa Real Cabernet Sauvignon 1995 - D.O Valle del Maípo – Chile;
- Cobos MAlbec 2007 - Viña Cobos Luján de Cuyo Medoza-Argentina.


A máquina oferece vinhos extraídos em taças em 3 medidas: 30ml, 75ml e 150ml. A Enomatic tem a capacidade para até oito vinhos, sendo o processo muito simples: o cliente insere seu cartão na máquina e escolhe a quantidade que quer degustar. Automaticamente o valor proporcional será computado no cartão como uma comanda de consumo. O processo de armazenamento e climatização dos vinhos é feito com gás argônio, garantindo a qualidade da bebida intacta por até 40 dias. Desta forma, o cliente poderá sempre sentir todos os aromas e sabores dos vinhos escolhidos.

O Café Journal inaugurado em abril de 1997, se tornou um dos mais importantes espaços da gastronomia paulistana. A tradicional casa possui um cardápio diferenciado e uma enoteca com mais de oito mil garrafas selecionadas das mais importantes vinícolas do mundo. Localizado na parte mais nobre de Moema, o bar e restaurante concilia o conhecimento de produtos gastronômicos e enogastronômicos com um atendimento caloroso, receptivo e dedicado. O restaurante mostra que São Paulo tem uma identidade gastronômica própria, cosmopolita e singular, com todos os aromas e sabores paulistanos. O cardápio é assinado pelo chef Ivan Achcar.

Café Journal
www.cafejournal.com.br
End. Alameda dos Anapurus, 1121 - São Paulo - SP
Tel. (11) 5055-9454

Oportunidades de verão na Grand Cru.

Importadora lança dois catálogos promocionais, um com descontos de 40% em vinhos descontinuados e outro com descontos de 15% em rótulos de ótimo custo x benefício. A importadora de vinhos Grand Cru, cujo crescimento no ano de 2010 refletiu na abertura de diversas unidades pelo pais, chegando a 27 lojas entre filiais e franquias e com previsão de novas inaugurações muito em breve, deu início a sua temporada de grandes promoções. A partir dessa semana, os clientes da rede receberão em suas casas 2 tipos de catálogos: um com descontos de 40% e outro com diversas categorias de vinhos com 15% OFF.

No primeiro, rótulos descontinuados de diversos produtores do Velho e do Novo Mundo, com grandes ícones como o Anwilka 2006, de R$ 220 por R$ 132; Atalayas de Golban 2004, de R$ 115 por R$ 69; Scaia Bianca IGT 2007, de R$ 60 por R$ 36; e Quinta do Covela Escolha Branco, de R$ 69 por R$ 41.

Já no segundo, a divisão acontece da seguinte forma: Vinhos Brancos e Roses, Champagne e Espumantes, Bordeaux 2006 e Rótulos com mais de 90 pontos até R$ 100. Nesta publicação, os destaques vão para: Cobos Felino Malbec 2008, de R$ 70 por R$ 59; Glen Carlou Classique 2006, de R$ 75 por R$ 64; Olivares Panarroz 2004, de R$ 47 por R$ 40; Legras e Hass Tradittion Brut, de R$ 180 por R$ 153; e Hayes Ranch Pinot Grigio 2007, de R$ 45 por R$ 38.

A promoção acontece em todas as unidades do Brasil. Para os vinhos descontinuados, até o final dos estoques. Já para os vinhos com 15% de desconto, a promoção é válida até o dia 3 de março.

Grand Cru - Bela Cintra, 1799 - São Paulo - SP
Tel: (11) 3062-6388
www.grandcru.com.br

Matarromera integra o time da Millesimé em São Paulo.

A bodega Matarromera, representada no Brasil pela Grand Cru, estará presente no primeiro evento Millesimé no Brasil. O mega evento, que acontecerá nos dias 22, 23 e 24 de março, no Terraço Daslu, será o segundo encontro de alta gastronomia espanhola fora da Espanha.

Localizada Ribera Del Duero, a Matarromera pertence ao grupo de mesmo nome que possui cerca de 100 hectares distribuídos em 415 vinhedos nas melhores localizações ao longo das margens do rio. Produz vinhos elegantes e bem estruturados, que estão entre os preferidos do Rei Don Juan Carlos I. O próprio rei já visitou a vinícola e escolheu um de seus vinhos, o Matarromera Reserva, para ser servido no casamento do Príncipe de Astúrias. No Brasil, os vinhos comercializados nas lojas da Grand Cru são o Matarromera Reserva 2005 e Matarromera Crianza 2007, ambos 100% tempranillo.

Millesime, o encontro da alta gastronomia espanhola, a proposta do Millesime é estimular o negócio entre grandes empresas, tendo o universo da gastronomia como pano de fundo, por isso, o encontro reunirá não apenas grandes produtores de vinhos e bebidas Premium, como também os melhores restaurantes da capital paulista.

Sob direção de Alex Atala, o evento terá a programação dividida em dois períodos. Durante o dia, haverá workshops e show cookings comandados por renomados chefs e, à noite, degustações de produtos gourmet, vinhos e champagnes. O Millesimé também será marcado por grandes jantares servidos por chefs nacionais e internacionais.

Espumantes .Nero brilham no Rio e SP Fashion Week.

Nestas ultimas semanas os espumantes Ponto Nero circularam por importantes “bocas” do mundo da moda brasileira. A produtora de espumantes Domno do Brasil, empresa do grupo Famiglia Valduga, responsável pela marca Ponto Nero foi escolhida, entre outras importantes marcas brasileiras, pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) para ter seus espumantes degustados durante os megas eventos da moda brasileira, o Fashion Rio e o São Paulo Fashion Week 2011, realizados em janeiro nas duas cidades.

Os espumantes foram oferecidos no “lounge” da ABEST- Associação Brasileira de Estilistas e da ABIT- Associação Brasileira da Indústria Textil e de Confecções. Cada vinícola foi responsável por abastecer o “lounge” por um dia. No Rio de Janeiro, o dia 12 foi a vez da Domno, oferecer o seu Espumante Ponto Nero Brut. Em São Paulo, a Domno esteve presente no evento no dia 31 de janeiro. Como espumante é glamour e moda também, a iniciativa do Ibravin deverá trazer mais fama e respeito pelos espumantes brasileiros.

Quinta do Cabriz Colheita Selecionada Branco 2007.

Dão sul é uma vinícola que vem de gerações e de muito prestígio na região do Dão, A Dão Sul foi eleita “Empresa do Ano” pela Revista.de Vinhos em 2001 e 2006. A Quinta de Cabriz, uma propriedade próxima de Carregal do Sal, com uma magnífica casa senhorial e capela do séc. XVII, é hoje em dia uma das principais promotoras do desenvolvimento da região. Obtendo sucesso com os primeiros vinhos, a Dão Sul avançou passo a passo até a concretização, em 1998, do seu mais ambicioso projeto: a construção de um grande complexo vitivinícola, onde se conjugam de forma harmoniosa os vinhos de qualidade e o turismo. Sua produção de vinhos se realiza numa adega concebida de “raiz” equipada com o mais moderno equipamento de vinificação, integrada numa unidade que dispõe igualmente de caves de estágio para barricas de madeira, garrafeiras, laboratório e sala de provas.

Aproveitei a promoção da Expand e comprei o Quinta do Cabriz branco, que é um Assemblage das uvas Malvasia Fina, Cerceal, Bical, Encruzado. Possui coloração amarelo palha com reflexos esverdeados. Aromas de frutas tropicais com notas de maçãs e peras. No paladar boa acidez, vivo e bastante frescor. Harmoniza bem com peixes, mariscos e frutos do mar. Aproveitei essa mega liquidação da Expand (www.adegaexpand.com.br), pois paguei por esse vinho a bagatela de R$ 7,40, por sua qualidade é quase de graça, a promoção continua, vale comprar de caixa!

Degustação Comentada Casa Valduga na Enoteca Saint VinSaint.

Com a presença dos sommeliers Ricardo Tomasi e Daniel Místico, a vinícola Casa Valduga apresentará seus principais rótulos, com ênfase em seus brancos e espumantes, seguido de jantar harmonizado com os mesmos vinhos.

Veja a relação dos vinhos que serão servidos:
- Espumante 130 Brut
- Espumante Blush Premium (Chardonnay e Pinot Noir)
- Branco Chardonnay Premium (passa em carvalho)
- Tinto Cabernet Franc Premium
- Tinto Cabernet Sauvignon Gran Reserva

Jantar:

Entrada: Vieiras com manteiga trufada e Foie Gras (Chardonnay Premium)
Principal: Medalhão au Poivre Vert com Cocotte de Aligot e Cogumelos (Cabernet Sauvignon Grand Reserva)
Sobremesa: Bruleé de Espumante Valduga (Espumante 130

Valor da degustação: R$ 69
Valor da degustação + jantar: R$ 129
Data: 08/02
Horário: 20h
Enoteca Saint VinSaint
Rua Prof. Atílio Innocenti, 811 – Vila Nova Conceição - SP
Tel. (11) 3846-0384

A Vino & Sapore promove a degustação "Espanha Terra da Diversidade". É imperdível!

A Vino & Sapore e Peninsula se juntaram para nos trazer uma viagem de sabores pela Espanha. No próximo dia 10 às 20 horas, com apresentação de Juan Rodrigues, o homem que mais entende de vinho espanhol neste país, em um papo informal, vamos viajar por diversas regiões e cepas mostrando que a Espanha também é diversidade!

Só rótulos de primeiro nível a começar por um espumante delicioso recém premiado pelo concurso “Nariz de Oro” (somelliers espanhóis) como o segundo melhor cava do país! O melhor foi seu irmão Rosé, como dizemos no popular, barba e bigode da Juve y Camps. Vejam os vinhos que serão degustados:

• Juve Y Camps Vintage (cinta purpura) - Penédes - Guia Penin 88 pontos
• Martin Codax Albariño - Galicia - Guia Penin 88 pontos
• Protos Rosado – Ribera Del Duero - Marcelo Coppelo 88 pontos
• Cuatro Pasos – Bierzo - R.Parker 90 pontos
• Viña Sastre Roble – Ribera Del Duero - não avaliado nesta safra 08 que degustaremos, mas tanto Parker como o Guia Penim já lhe deram 90 pontos em diversas safras.
• Almirez – Toro - R.Parker 91 pontps
• Mestizage Tinto – Valencia – o mais recente lançamento da importadora, vinhos elaborados com uma uva pouco conhecida em terras brasileiras, a Bobal, de vinhedos antigos com mais de cinqüenta anos. Tanto o Guia Penin como Robert Parker lhe deram 90 pontos.

Para acompanhar; frios espanhóis (copa, chouriço, presunto), água, pão, azeite especial espanhol Pepita. Investimento nesta viagem, apenas R$ 60,00, com vinte sendo revertidos em crédito na compra de qualquer dos rótulos provados.

Faça já sua pré-reserva enviando e-mail para comercial@vinoesapore.com.br.